O Zé Dirceu era um pobre "burocrata" do governo Lula e a gente não sabia disso. Acredite se quiser,
ele não tinha influência no PT ou em
nomeações e seu trabalho na Casa Civil não tinha conotação política.
Essa é a linha de defesa dos advogados para tentar livrá-lo da acusação
de
corrupção ativa.
Em memorial entregue aos ministros do
STF, afirmam que não há provas de que ele beneficiava o banco BMG; influenciava
a indicação de cargos no governo; tinha poder no PT; ou mantinha
vínculos com o publicitário Marcos Valério. Não satisfeitos, reiteram que o ainda hoje poderoso ex-ministro teria "papel
meramente burocrático" à frente da Casa Civil. Pode Arnaldo?
Para os advogados o termo mensalão foi criado pelo ex-deputado Roberto Jefferson, personagem de "abalada credibilidade" e que
teria atraído atenção para o caso por estar no alvo de outras denúncias
de corrupção: "ele estava
no foco de graves acusações relacionadas com a gravação de Maurício
Marinho recebendo dinheiro nos Correios. Foi esse contexto que o levou a
buscar o palanque da mídia e a inventar que parlamentares vendiam votos
por uma mesada de R$ 30 mil".
José Dirceu se declara inocente de todas as acusações,
principalmente da denúncia de corrupção ativa. A procuradoria afirma que
o ex-ministro tinha ingerência sobre as ações dos dirigentes do PT, o
que é rechaçado pela defesa. "Contrariando esse pífio argumento, ficou
exaustivamente demonstrado que José Dirceu se afastou de todas as
questões relacionadas ao Partido dos Trabalhadores ao assumir suas
funções na Casa Civil". E a prova disso seria o próprio Delúbio que já declarou ter agido
sem qualquer influência do antigo ministro e assumiu toda a responsabilidades em relação aquilo que nega ter sido o "mensalão".
E não apenas José Dirceu não sabia de nada e não tinha responsabilidade sobre nada: "até mesmo integrantes do diretório e da executiva do PT desconheciam os empréstimos do BMG, ao Banco Rural e às empresas de Marcos Valério". No final dessa história toda "a acusação de compra de votos é sustentada por um único e frágil pilar: Roberto Jefferson", ou seja, um homem de abalada credibilidade, que pego com a mão na cumbuca, no desespero criou toda essa história enlameando a honra de pobres e inocentes homens públicos e cidadãos acima de qualquer suspeita.
E não apenas José Dirceu não sabia de nada e não tinha responsabilidade sobre nada: "até mesmo integrantes do diretório e da executiva do PT desconheciam os empréstimos do BMG, ao Banco Rural e às empresas de Marcos Valério". No final dessa história toda "a acusação de compra de votos é sustentada por um único e frágil pilar: Roberto Jefferson", ou seja, um homem de abalada credibilidade, que pego com a mão na cumbuca, no desespero criou toda essa história enlameando a honra de pobres e inocentes homens públicos e cidadãos acima de qualquer suspeita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário