terça-feira, 1 de novembro de 2011

O vereador e o imblóglio de uma votação

Nesse imblóglio da votação do reajuste dos salários de vereadores da Câmara de Vila Velha, destaque para o vereador Wanderson Pires que alegou não saber que estava votando o aumento nos próprios salários.
A propósito, cinco perguntas que merecem resposta:
1) Realmente, o vereador acredita que o povo de Vila Velha acredita que ele votou sem saber no que efetivamente estava votando?
2) O vereador deixou o PT quando o partido desembarcou do governo Neucimar Fraga. Que poderosos motivos levaram o vereador, ao ser confrontado entre a lealdade ao partido que o elegeu e a lealdade ao prefeito, ter optado a ficar com este último?
3) Quais as convergências político-ideológicas entre PT e PR que permitiram ao mesmo transitar sem dramas de consciência de uma legenda para outra?
4) Como reagiram os eleitores das comunidades e pastorais católicas que votaram no vereador no último pleito ao assistir a essa migração para o partido que lidera o "condomínio evangélico partidário" no ES?
5) E o PT, como fica? Irá a justiça reclamar o mandato do vereador?
Com a palavra p PT e o eleitores em 2012.

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